Por unanimidade, a Corte Arbitral do Esporte (CAS) em Lausane
Suíça manteve a decisão da Federação Equestre Internacional (FEI)
garantindo a única vaga individual da América do Sul no Adestramento
para a brasileira Luiza Almeida . O CAS julgou improcedente o protesto
da amazona dominicana Yvonne Losos de Muniz, colocando em dúvida a
classificação de Luiza para os Jogos.
"Eu não tinha dúvidas da nossa vitória. Sempre estive tranquilo, porque fizemos tudo dentro da legalidade e toda transparência. Lamentamos muito a atitude da atleta dominicana e de sua Federação ao duvidar da classificação da Luiza. Estamos muito satisfeitos com a decisão", delcarou Luiz Roberto Giugni, presidente da Confederação Brasileira de Hipismo.
Única representante da América do Sul no adestramento nas Olimpíadas, Luiza conquistou a vaga durante o Grand Prix Freestyle, no Clube Hípico de Santo Amaro, em São Paulo, no fim de fevereiro. Yvonne Muniz reclamava que a competição fora marcada em cima da hora para dificultar a participação de competidores estrangeiros e também da presença de três árbitros brasileiros no GP. Para tentar reverter a situação, a atleta dominicana entrou com o protesto no Tribunal da Federação Internacional de Hipismo (FEI), mas a vaga de Luiza foi mantida. Não satisfeita, recorreu ao CAS, que entendeu que todos os eventos realizados no Brasil foram corretos e, portanto, manteve a decisão da FEI.
"Estou aliviada e muito feliz pela decisão da Corte Arbitral do
Esporte ser favorável ao Brasil. Nunca tive dúvidas sobre a conquista da
vaga olímpica, mas esta situação criou um clima que de alguma forma nos
deixou tensos. Graças a Deus estou indo para minha segunda Olimpíada e
quero fazer o meu melhor para representar meu País", disse a amazona que
está participando como convidada da Federação Alemã de Hipismo do CHIO
Aachen, considerado o mais tradicional evento hípico do mundo. Luiza,
está na Alemanha desde final de maio, onde faz a preparação pré-olímpica
em Hamburgo com seu treinador internacional, Dolf Keller.
Fonte: www.CBH.org.br com fontes MKT Mix Rio e Rute Araújo
"Eu não tinha dúvidas da nossa vitória. Sempre estive tranquilo, porque fizemos tudo dentro da legalidade e toda transparência. Lamentamos muito a atitude da atleta dominicana e de sua Federação ao duvidar da classificação da Luiza. Estamos muito satisfeitos com a decisão", delcarou Luiz Roberto Giugni, presidente da Confederação Brasileira de Hipismo.
Única representante da América do Sul no adestramento nas Olimpíadas, Luiza conquistou a vaga durante o Grand Prix Freestyle, no Clube Hípico de Santo Amaro, em São Paulo, no fim de fevereiro. Yvonne Muniz reclamava que a competição fora marcada em cima da hora para dificultar a participação de competidores estrangeiros e também da presença de três árbitros brasileiros no GP. Para tentar reverter a situação, a atleta dominicana entrou com o protesto no Tribunal da Federação Internacional de Hipismo (FEI), mas a vaga de Luiza foi mantida. Não satisfeita, recorreu ao CAS, que entendeu que todos os eventos realizados no Brasil foram corretos e, portanto, manteve a decisão da FEI.
Luiza Almeida, mais jovem amazona nas hiistória dos Jogos Olímpicos aos 17 anos em Pequim 2008, a caminho de sua 2ª participação olímpica em Londres 2012; foto: Ney Messi/divulgação |
Fonte: www.CBH.org.br com fontes MKT Mix Rio e Rute Araújo
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